Acabou a primeira sessão de votação da Reforma Política, nesta terça-feira (26). O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou o sistema eleitoral distrital, chamado de "distritão", proposto pelo relator da PEC da reforma política, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Rejeitou ainda o voto distrital misto, a lista preordenada e a constitucionalização do financiamento privado de pessoas jurídicas às campanhas eleitorais.
Foto: Luis Macedo/Câmara
Deputados em votação nesta terça-feira (26).
No modelo do “distritão”, os deputados e vereadores seriam eleitos apenas de acordo com a quantidade de votos recebidos. Assim, apenas os candidatos mais votados em cada estado seriam eleitos. Todo o estado seria uma única circunscrição eleitoral.
Até o momento, a Câmara manteve o modelo atual, com o sistema proporcional, que leva em conta os votos recebidos individualmente pelos candidatos de um partido e os recebidos pela legenda. Esses votos são usados para um cálculo de quantas vagas cada partido conseguirá preencher.
Antes de derrubar o “distritão”, também foram derrotados o voto distrital misto e a lista preordenada. No final da sessão, já depois da meia-noite, também foi rejeitada a emenda que introduzia na Constituição o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. O tema do financiamento continuará a ser analisado.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mais uma vez atropelou os procedimentos e contra todo o bom senso, usando poderes discricionários, prorrogou à exaustão o prazo da votação sobre o financiamento de campanha para assegurar o quórum e a vitória da tese que corresponde aos seus interesses. Foi derrotado.
Do Portal Vermelho com agências
Até o momento, a Câmara manteve o modelo atual, com o sistema proporcional, que leva em conta os votos recebidos individualmente pelos candidatos de um partido e os recebidos pela legenda. Esses votos são usados para um cálculo de quantas vagas cada partido conseguirá preencher.
Antes de derrubar o “distritão”, também foram derrotados o voto distrital misto e a lista preordenada. No final da sessão, já depois da meia-noite, também foi rejeitada a emenda que introduzia na Constituição o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. O tema do financiamento continuará a ser analisado.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mais uma vez atropelou os procedimentos e contra todo o bom senso, usando poderes discricionários, prorrogou à exaustão o prazo da votação sobre o financiamento de campanha para assegurar o quórum e a vitória da tese que corresponde aos seus interesses. Foi derrotado.
Do Portal Vermelho com agências
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